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A relação entre processamento de imagens e sensoriamento remoto

Há um pouco mais de 350 anos atrás o cientista Isaac Newton realizou os primeiros experimentos estudando a dispersão da luz. Utilizando um prisma ele decompôs a luz solar, demostrando de forma pratica a banda visível do espectro eletromagnético (EM), entretanto tal banda representa apenas uma fração do espectro EM, e para a aquisição de imagens nas demais bandas foram criados sensores capazes de detectar os comprimentos de ondas.


Tais imagens são geradas de maneira artificial usando a visão computacional, na qual simula a visão humana, um exemplo são: as câmeras digitais que para gerar uma imagem colorida (pancromáticas) ela divide em três imagens monocromáticas (relativas a uma cor) vermelho verde e azul (RGB), cada uma dessas imagens são registradas em um sensor e processadas gerando um arquivo, porem a câmera consegue registrar parcialmente a faixa infravermelho, um experimento pratico: quando miramos a luz led de um controle remoto (aquele que nunca acende) em uma câmera de celular você irá conseguir ver ele acender.


No entanto apesar dos sensores que as câmeras possuem conseguirem obter imagens que nossos olhos não conseguem, o processamento das imagens são feitas de forma automática e quase instantaneamente pelo nosso cérebros, por exemplo a correção das cores de acordo com a iluminação ambiente ou o balanceamento luminoso entre ambientes claros e escuros. Para realizar essas correções de forma artificial foi criado um conjunto de técnicas chamado processamento digital de Imagens (PDI), que garantem que a as imagens que foram adquiridas pelos sensores remotos atendam uma necessidade especifica (como extração de feições de vias, corpos d’agua e etc.).

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